Giant Anteater... Tamanduá...

Just amazing! That huge Giant Anteater shows up in my backyard weeks ago. My husband took pictures and video. Enjoy!

Incrível! Este enorme Tamanduá-Bandeira apareceu no meu quintal semanas atrás. Meu marido tirou fotos e video. Admire!

 

 





Photos and video by Carlos A. Mascaro



Tamandua - Giant Anteater - MOV03123 from Sonia A. Mascaro on Vimeo.

The giant anteater (Myrmecophaga tridactyla), also known as the ant bear, is a large insectivorous mammal native to Central and South America. It is one of four living species of anteaters and is classified with sloths in the order Pilosa. This species is mostly terrestrial, in contrast to other living anteaters and sloths, which are arboreal or semi-arboreal. The giant anteater is the largest of its family, 182–217 cm (5.97–7.12 ft) in length, with weights of 33–41 kg (73–90 lb) for males and 27–39 kg (60–86 lb) for females. It is recognizable by its elongated snout, bushy tail, long fore claws, and distinctively colored pelage.
The anteater can be found in multiple habitats, including grassland and rainforest. It forages in open areas and rests in more forested habitats. It feeds primarily on ants and termites, using its fore claws to dig them up and its long, sticky tongue to collect them. Though giant anteaters live in overlapping home ranges, they are mostly solitary except during mother-offspring relationships, aggressive interactions between males, and when mating. Mother anteaters carry their offspring on their backs until weaning them.
Its eyes and ears are relatively small. It has poor eyesight, but its sense of smell is 40 times more sensitive than that of humans. Giant anteaters can live around 16 years in captivity.
The giant anteater is native to Central and South America. Its known range stretches from Honduras to northern Argentina and in Brazil. It is largely absent from the Andes and has been extirpated in Uruguay. The species can be found in a number of habitats including both tropical rainforests and xeric shrublands, provided enough prey is present to sustain it.
The giant anteater may use multiple habitats. A 2007 study of anteaters in the Brazilian Pantanal found the animals generally forage in open areas and rest in forested areas, possibly because forests are warmer than grasslands on cold days and cooler on hot days Anteaters can be either diurnal or nocturnal. A 2006 study in the Pantanal (Brazil) found those anteaters to be mostly nocturnal: they are most active during nighttime and early morning, and retire as the temperature rises. Giant anteaters typically rest in dense brush, but may use tall grass on cooler days. The animal sleeps curled up with its bushy tail folded over its body. Giant anteaters are good swimmers and are capable of moving through wide rivers. They are also able to climb and have been recorded ascending both termite mounds and trees while foraging.
Giant anteaters' home ranges vary in size depending on the location. At Serra da Canastra National Park in Brazil, female anteaters have home ranges of around 3.67 km² (910 acres), while males live in home ranges of 2.74 km² (680 acres). 
This animal is an insectivore, feeding mostly on ants or termites. Anteaters track prey by their scent. After finding a nest, the animal tears it open with its long fore claws and inserts its long, sticky tongue to collect its prey. An anteater spends one minute on average feeding at a nest, visiting up to 200 nests in one day and consuming as many as 30,000 insects. Other prey include the larvae of beetles and western honey bees that have located their hives in termite mounds. Anteaters may target termite mounds with bee hives. Giant anteaters can mate throughout the year.
The giant anteater is listed as Vulnerable by the International Union for Conservation of Nature. Threats to its survival include habitat destruction and poaching for fur and bushmeat, though some anteaters inhabit protected areas. The animal is particularly vulnerable to fires due to its slow movement and flammable coat.

O Tamanduá-Bandeira (Myrmecophaga tridactyla), também chamado iurumi, jurumim, tamanduá-açu, tamanduá-cavalo, papa-formigas-gigante e urso-formigueiro-gigante, é um mamífero xenartro da família dos mirmecofagídeos, encontrado na América Central e na América do Sul. É a maior das quatro espécies de tamanduás e, junto com as preguiças, está incluído na ordem Pilosa. Tem hábito predominantemente terrestre, diferente de seus parentes próximos, o tamanduá-mirim e o tamanduaí, que são arborícolas. O animal mede entre 1,8 e 2,1 metros de comprimento e pesa até 41 kg. É facilmente reconhecido pelo seu focinho longo e padrão característico de pelagem. Possui longas garras nos dedos das patas anteriores. Ele se alimenta principalmente de formigas e cupins, utilizando suas garras para cavar e a língua para coletar os insetos. O tamanduá não possui dentes e sua mandíbula possui pouca mobilidade. A sua língua, que possui até 60 cm de comprimento e a ponta arredondada é coberta por papilas curvadas para trás e uma saliva viscosa, produzida pelas glândulas salivares, o que permite a coleta de insetos. Mas em cativeiro ele pode ser alimentado com carne moída, ovos e ração. A longa pelagem o predispõe a ser parasitado por ectoparasitas, como carrapatos.
Ele é encontrado em diversos tipos de ambientes, desde savanas a florestas. Foi registrada a sua presença desde Honduras na América Central, até o Chaco boliviano, Paraguai, Argentina e por todo o Brasil, sendo ausente na cordilheira dos Andes. Habita uma grande variedades de ambientes, desde florestas tropicais chuvosas até savanas e campos abertos, sendo mais comuns nestes últimos. 
Prefere forragear em ambientes abertos, mas utiliza florestas e áreas mais úmidas para descansar e regular a temperatura corporal. É capaz de nadar em rios amplos. Seus predadores incluem grandes felinos, como a onça-pintada e a suçuarana, e rapinantes podem predar seus filhotes. São animais primariamente solitários, sendo encontrados com outros somente em situações de cortejamento de fêmeas ou encontros entre machos e fêmeas cuidando de filhotes. Tamanduás também escalam árvores quando estão à procura de alimento. Não cavam túneis e para descansar podem cavar pequenas depressões no solo. Costumam dormir curvados, usando a cauda como um manto, provavelmente para se proteger do frio e como camuflagem. As vocalizações são poucas e o tamanduá adulto é tido como um animal silencioso.
A espécie é considerada como vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), e as principais ameaças à sobrevivência da espécie são a caça e a destruição do habitat, e é um animal susceptível a ser atingido fatalmente por incêndios e atropelamentos.